Elas são produzidas e desenvolvidas em cultivo de tecidos humanos e animais como tecidos de rins de macacos e cachorros, embriões de galinhas, órgãos de fetos de abortos, cerébro de coelho...
O problema do uso de células de animais é que durante a passagem serial de vírus, o DNA ou RNA do mesmo podem ser transferidos de um hospedeiro para o outro como o SV-40, SIV, retrovírus bovino entre outros.
As vacinas contêm inúmeras substâncias tóxicas como:
Alumínio (sulfato ou hidróxido): para promover efetividade, com toxicidade neurológica e respiratória.
Formaldeído: usado para inativar os vírus cancerígenos
Mercúrio (tiomersal): usado como preservativo neurotóxico
Antibióticos (anfotericina B, neomicina, kanamicina...).
Dependendo da natureza da vacina, as reações adversas às mesmas podem ser divididas em 3 categorias:
TÓXICAS: microorganismos mortos podem liberar toxinas, como a pertussis que contém substancias danosas às células nervosas.
INFECCIOSAS: uma vacina de vírus vivo atenuado (ex:pólio) pode causar a infecção que pretendia prevenir.
A infecção ocorre após um período de incubação de alguns dias enquanto o vírus se multiplica, podendo o mesmo permanecer latente por um período muito maior.
AUTOIMUNES: o corpo reage à vacina com uma reação imune que ataca os seus componentes, podendo o próprio organismo ser atingido nesta reação imune.
VACINA HEPATITE B
Vacina é obtida por tecnologia de DNA recombinante e contém o antígeno de superfície do vírus da Hepatite B (HbsAg) purificado, tratada com formaldeído, adsorvida em hidróxido de alumínio e conservada em tiomersal (em cada dose 12,5mcg mercúrio, dose máxima/dose:0,5mcg /OMS).
São necessárias 3 doses, com a 2ª e a 3ª doses, 2 e 6 meses após a dose inicial, com proteção esperada de 95%.
Reações adversas:
- artrite transitória - anafilaxia
- ataxia cerebelar aguda - alopécia (1997)
- artrite reumatóide - disfunções hepáticas
- eritema nodoso - esclerodermia (2000)
- esclerose múltipla (2004) - GNDA
- Hepatite ag severa - papiloedema (1999)
- Poliarterite nodosa (2000) - poliradiculoneurites
- S Evans - S Guillan Barré
- S Nefrótica - S Sjogrens (2000)
- Poliradiculoneurites - leucemia
- Trombocitopenia - S da fadiga crônica
Com indicação inicial a grupos de risco, seus contatos e neonatos de portadoras do vírus da hepatite B, é dada atualmente a todos lactentes já na maternidade desde setembro de 1998.
HEPATITE A
Vacina de vírus vivo inativado, não se sabe duração da imunidade conferida.
Reações Adversas:
- Espondiloartropatias (1997)
- Encefalomielites (2000)
- Doença de Still (1998)
MMR
Vacina de vírus vivo atenuado de sarampo, rubéola e caxumba.
Reações Adversas:
- Autismo regressivo(2000) - convulsões
- artrite ag em crianças - distúrbios da marcha
- meningite bacteriana - mielite transversa
- surdez - S Guillan Barré
- orquites - trombocitopenia
SARAMPO
Vacina de vírus vivo atenuado, dose única aos 9 meses (atualmente aos 12m na MMR)
Reações Adversas
- convulsões
- sarampo em imunizados (clinica Mayo)
- encefalopatias - meningite asséptica
- neurite óptica - S Guillan Barré
- urticária - trombocitopenia e púrpura
- D de Crohn e colite ulcerativa
RUBÉOLA
Vacina de vírus vivo atenuado, duração máxima 15 anos.
Reações Adversas:
- artrite aguda - artrite crônica
- surdez - trombocitopenia
- artralgias transitórias em 40% - diabetes tipo I
A vacinação I o nº de casos de rubéola na infância ,que tornou-se uma doença de pessoas jovens, exigindo a vacinação na idade fértil.
DPT
Vacina composta pelo toxóide tetânico, toxóide diftérico e bacilo da b.pertussis., realizada a partir dos 2 m de idade, são 3 doses com intervalo de 2m e reforços aos 18m e 4 anos.
A morte súbita está relacionada à DPT, estudos mostram que 2/3 das crianças mortas haviam recebido DPT 3 semanas antes do óbito.
Reações adversas:
- S da morte súbita*
- artrites - convulsões
- encefalites - espasmos infantis
- eritema multiforme - S Guillan Barré
- neurite braquial - apnéia em prematuros
- sint respiratórios alérgicos - asma pós vacinação
- polineuropatias (t tetânico)
* no Japão se alterou a idade para 2 anos, diminuindo o nº casos
BCG
A vacina BCG (bacilo de Calmete-Guerin) é preparada com bacilos vivos a partir de cepas atenuadas de mycobacteriun bovis, aplicada no 1ºo mês de vida, reforço aos 7 anos (?).
Reações adversas:
- abcessos subcutâneos
- dermatite atópica (1998) - d de Hodgkin (2000)
- linfadenites - arterite de Takayasu
- osteíte (1997) - neuropatia sensorial (1999)
- tuberculose disseminada (1997)
Não protege contra a doença mas reduz as complicações da tbc.
INFLUENZA
Vacina formada por cepas de vírus influenza A e B
Estudo duplo cego randomizado realizado em 351 adultos ativos, em Porto Alegre, publicado na Revista da AMRIGS, jun 2001 não refere efeito protetor da vacina e relata maior incidência de resfriados, faringites e traqueobronquites nos vacinados.
Reações adversas:
- asma (1997) - s mal asmático (1997)
- S Gullan Barré - doenças obstrutivas respiratórias*
- neurite óptica (1997) - neuropatia isquêmica do n óptico
O risco vacinal é maior justamente para a população idosa que tem feito infecções vasculares, bronquites e pneumonias precisa ser repetida anualmente (sobrecarga ao s imunológico) não é possível prever o vírus da próxima gripe, nem cobrir todos os vírus possíveis.
VARICELA
Vírus vivo e atenuado, aplicado a partir dos 12 meses. Descrito casos de varicela clínica pós vacina e herpes zoster. Especialistas afirmam que vacinar crianças apenas empurraria a doença para a vida adulta, quando é mais severa.
HAEMOPLHILUS INFLUENZAE
Polissacarídeo capsular conjugado à um carreador proteico. Aplicada aos 2,4,6 meses com reforço entre 15 e 18 m, também atualmente na vacina tertravalente junto à DPT.
Reações Adversas:
- anafilaxia - angioedema
- S de West - meningite
- trombocitopenia - pneumonia por haemophillus
- urticária aguda - diabetes tipo 1
PÓLIO ORAL SABIN
Vírus vivo atenuado, cultivado em cels de rins de macacos, tendo cloreto de magnésio como estabilizante, são 3 doses aos 2,4 e 6m com reforços aos 18m e 4 anos.
Utilizada no Brasil desde 1962, que em 1994 recebeu o "Certificado de Interrupção Autóctone do Poliovírus Selvagem"
Reações adversas:
- anafilaxia - S Guillan Barré
- asma
- poliomielite vacinal - S de West miopatias
- polineurites - otites de repetição
A paralisia infantil tornou-se muito rara no mundo ocidental, na Europa e EUA existem mais casos de pólio provocados pelas vacinações que pela própria doença.
O vírus atenuado pode sofrer mudanças no organismo da criança vacinada, para depois ser eliminado como germe contagioso pelas fezes durante até 8 semanas, motivo pela qual a Sabin foi substituída pela Vacina Salk (injeção de vírus mortos) desde 1998 na maioria dos países europeus, embora esta
também tenha riscos.
Do amigo -Cláudio Lima - Terapeuta Naturalista
http://www.reformadesaude.org/
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